sexta-feira, 23 de novembro de 2012

A fábula do porco-espinho



"Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, Com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, Procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz." Ef.4.1-3

Durante a Era Glacial, muitos animais morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos.  Assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor. Por isso, decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados.
Então precisavam fazer uma escolha: ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros. Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam, assim, a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.
Dessa forma, puderam sobreviver...

 Moral da História 

O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas,
mas aquele no qual cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e admirar suas qualidades.

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